PARA PENSAR A ARTE NA ARTETERAPIA

REFLEXÕES SOBRE O ESTILO E A TÉCNICA  NA CRIACÃO ARTÍSTICA

“Cabe repeti-lo quantas vezes for necessário: é de todo impossível simular a criação; a obra de arte sempre é expressão das mais íntimas experiências de vida; os modelos se copiam, mas  as experiências não se copiam. É preciso vivê-las. E também o estilo tem que ser vivido. Assim ele revelará sua verdade interna.” (OSTROWER).

Para dialogar com a citação acima, trago uma fala do artista e professor MAURÍCIO BARBATO, na ocasião da entrevista para o artes.LOCUS em junho de 2018,  sobre a técnica: “o aluno quer aprender a usar a cor como eu, mas tem coisas que são impossíveis de ensinar porque são expressões de uma vida inteira de exercícios e aprendizado. [...] o professor orienta, oferece meios, dá dicas e referências, também demonstra o uso do material, etc., mas até onde aquele aluno está disposto a ir será uma decisão individual.”

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Imagem: Maurício Barbato no seu ateliê, junho de 2018. Fotografia: Flávia Hargreaves.

Leia também: Arte e Natureza: Conversando com Maurício Barbato

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Referência:
OSTROWER, Fayga. Acasos e criação artística. Campinas : Editora Unicamp, 2013.

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